sexta-feira, 8 de julho de 2016

Itaituba: Indígena confessa assassinato e alega que vitima teria cometido abuso sexual

Resposta Rápida: Em uma ação rápida da guarnição da Policia Militar de Itaituba, destacada no distrito de Miritituba, composta pelos militares: SGTs. Lago; Odenilson; Cb. Luiz e Sd. Welligton, com apoio do serviço reservado conseguiram prender o principal acusado de ter matado Edmar Pereira de Sousa, 39 anos, na madrugada de quarta feira, 06, em Miritituba.

(corpo despido na mata)
Corpo achado e investigação: Logo após o corpo de Edmar ter sido encontrado por populares na manhã de quarta feira, 06, em um local de mata próximo o Rio Tapajós em Miritituba a policia militar caiu em "campo" para tentar prender o assassino ou os assassinos. Depois de um trabalho de investigação minuciosa os militares conseguiram chegar ate um suspeito identificado por Raulison Paigó Mundurucu, de 18 anos, ele teria sido o ultimo á ser visto com a vitima. 
(Edmar Pereira de Sousa- Vitima)
Identificação e prisão do suspeito: Com a identificação do principal suspeito de cometer o crime, à primeira parte da missão tinha sido cumprida, agora era localiza-lo, e não demorou muito para que a policia descobrisse seu paradeiro. O mesmo estaria homiziado em uma casa na Vicinal Santa Rida, região do Itapacurá, há cerca de 28 km de Miritituba. De posse da localização, os militares se prepararam para dar o “bote”, foram de madrugada para o local, e por volta das 6hs00min da manhã de quinta feira, 07, cercaram a casa, adentraram e deram voz de prisão há todos que estavam na residência ainda dormindo, nenhum deles esboçou reação. No local foram presos: Raulison Paigó Mundurucu; Rony Paigó Mundurucu, (seriam primos); Diemison Rocha da Silva e Dhione Rocha da Silva, (irmãos). 
(Raulison; Rony; Diemison e Dhione)
Presos negam crime: Todos foram encaminhados para a delegacia de Policia para serem ouvidos em depoimento. Inicialmente todos negaram qualquer participação na morte de Edmar; Raulison o principal suspeito negou o crime, disse que já tinha falado coma vitima, mas não tinha o matado. Com a negação de Paigó a policia o confrontou com algumas informações precisas, e o mesmo não teve saída a não ser confessar o crime e tudo foi registrado em depoimento. 

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