Neste domingo o Ministro da Agricultura, Antonio Andrade assinou uma instrução normativa que certifica o estado do Pará livre de febre aftosa durante o lançamento oficial do Circuito Feicorte em Paragominas. O Pará terá pela primeira vez uma etapa do Circuito e a cidade de Paragominas foi escolhida para sediar o evento, que será nos dias 7 e 8 de novembro.
As campanhas de vacinação contra a doença foram essenciais para garantir a mudança no status.
Atualmente o rebanho paraense é de aproximadamente 20 milhões de cabeças, sendo o quarto maior rebanho do Brasil e respondendo por mais ou menos 10% do rebanho nacional. Deste total, cerca de 4 milhões de cabeças são abatidas anualmente.
Mudanças são esperadas neste período com várias ações em conjunto de órgãos municipais e estaduais foram feitas para se conseguir a mudança no status. “Se tornará um mercado que vai melhorar para os pecuaristas da nossa região, poderão comercializar o rebanho fora do estado e exportar a carne”, afirma o representante do Ministério da Agricultura de Santarém, Kepler Braun.
O Pará tem um clima favorável à atividade pecuária e é um dos poucos estados do Brasil que tem condições de aumentar a produção de carne bovina respeitando questões ambientais.
Agora a expectativa é para que em fevereiro do próximo ano o Brasil seja declarado livre da doença, para que o rebanho possa circular mundialmente.
Atualmente o rebanho paraense é de aproximadamente 20 milhões de cabeças, sendo o quarto maior rebanho do Brasil e respondendo por mais ou menos 10% do rebanho nacional. Deste total, cerca de 4 milhões de cabeças são abatidas anualmente.
Mudanças são esperadas neste período com várias ações em conjunto de órgãos municipais e estaduais foram feitas para se conseguir a mudança no status. “Se tornará um mercado que vai melhorar para os pecuaristas da nossa região, poderão comercializar o rebanho fora do estado e exportar a carne”, afirma o representante do Ministério da Agricultura de Santarém, Kepler Braun.
O Pará tem um clima favorável à atividade pecuária e é um dos poucos estados do Brasil que tem condições de aumentar a produção de carne bovina respeitando questões ambientais.
Agora a expectativa é para que em fevereiro do próximo ano o Brasil seja declarado livre da doença, para que o rebanho possa circular mundialmente.
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